Coral Marina Fidelis
Equipe de atendimento a público quarta-feira noite – palestra e passe
Equipe de atendimento a público sábado tarde – palestra e passe
Equipe de atendimento a público segunda-feira noite – palestra e passe
Equipe de passe hospitalar
Equipe de plantão tarde – atendimento fraterno
Grupo Chicuta Nogueira – Campus de Natal coleta e distribuição de alimentos
Grupo de apoio a Tunas do Paraná / Bairro da Caximba Curitiba
Grupo de passe no Lar escola Dr Leocádio
Grupo Francisco Fajardo
Grupo Hospital São Roque
Grupo Ilha de Valadares – Paranaguá
Grupo Noemia do Amaral Gutierrez – Bazar e triagem de doações
Apoio as pessoas em reclusão carcerária.
O Grupo Sarah Martin da Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas foi criado em 1995 para prestar apoio moral às pessoas privadas de liberdade física. A ação ocorre por meio de correspondências anonimizadas, que visam promover reflexão e consciência crítica em busca de uma mudança de rumo e superação de vida.
O Grupo Sarah Martin tem como orientação principal um trabalho de dignificação e valorização da pessoa privada da liberdade física. Dentro de um curriculum construtivista, por meio de correspondências, procura mostrar que cada indivíduo é responsável por sua própria construção, fazendo com que sua autoestima seja fortalecida, no sentido de aceitação e avaliação do seu momento vivido.
O grupo é composto por uma equipe de voluntários, fundamentado na sustentabilidade e na integridade da pessoa humana.
O trabalho é dirigido para a sensibilização do relacional da pessoa privada de liberdade com a realidade. Sendo assim o grupo não faz proselitismo, isto é, não compactua com a doutrinação religiosa em busca de conversão, não faz indicação de serviços advocatícios, tampouco empréstimos de qualquer natureza, material ou financeiro.
Frequentar os Módulos do GEM, estar cursando, no mínimo, o módulo 06. É necessário o conhecimento da doutrina e das obras de Allan Kardec para responder adequadamente, às cartas.
Sarah Martin (nascida em Great Yarmouth, Condado de Norfolk, Inglaterra, em 1791, e desencarnada em 1843) foi uma costureira, criada pela avó. Ela usava todo o tempo disponível para a leitura. Aos 18 anos, era uma jovem muito bem informada e interessada em ajudar seus semelhantes. Pouco mais tarde, se despojou de seus bens, chegando a morar na penitenciária de Bridwell. Ali, passou a ensinar sua profissão aos presos, e também passou a ensiná-los a ler e a escrever, bem como a terem disciplina. Ela também os incentivava a colocar em prática os ensinamentos do Evangelho. Parte da renda proveniente das costuras feitas pelos presos era guardada por ela para o sustento deles, como uma forma de “poupança” para quando saíssem da prisão. O restante do dinheiro era investido em material para a costura. Hoje, a penitenciária em que morou está desativada e foi transformada em um museu dedicado a ela.
“Se alguém errou, cometeu um crime, os insultou e, ainda, agrediu não se esqueçam de que esse alguém é um homem, é gente, é pessoa humana e, como tal, deve ser tratado, porque é o reflexo de vocês mesmos.” (Leocádio Jose Correia)
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